ESTUDO DE CASO DO IMAGINÁRIO DE UMA AMOSTRA POPULACIONAL SOBRE O USO DA CAMISINHA COMO MÉTODO PREVENTIVO CONTRA HIV/AIDS NAS PRÁTICAS SEXUAIS, E DAS PROPAGANDAS DIVULGADAS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE NA ÉPOCA DO CARNAVAL

Autores

Palavras-chave:

Hiv-Aids. Camisinha. Práticas sexuais.

Resumo

Este estudo teve como objetivo investigar o uso da camisinha como um meio adequado e seguro nas práticas sexuais diversas, no sentido de prevenir a contaminação pelo vírus do HIV/AIDS; assim como avaliar se as campanhas do Ministério da Saúde advertem à população em sua diversidade (LGBT) durante o período de 2007à 2016, e demonstrar a percepção dos usuários sobre a eficiência do preservativo nas práticas sexuais diversas e conhecer o comportamento do usuário em relação ao uso do preservativo. Trata-se de um estudo descritivo, de caráter exploratório. A pesquisa foi realizada por meio de um instrumento de coleta de dados com usuários da rede social Facebook, de ambos os sexos, com idade entre 19 a 63 anos. 60% dos entrevistados reconhecem o uso do preservativo como a melhor forma de evitar a infecção pelo HIV. Percebeu-se que, a informação é um importante componente para a adoção de comportamentos sexuais mais seguros. Não foram observadas diferenças relevantes por grupos heterossexuais e homossexuais masculinos quanto ao conhecimento sobre a utilização e eficiência da camisinha masculina. Entretanto observou-se em homossexuais femininos o conhecimento significativo da eficiência e utilização, porém apesar de reconhecer sua eficiência não a utilizam. Esse trabalho fornece subsídios para atividades de educação em saúde sobre a temática

Biografia do Autor

Lígia Sousa da Silva, Instituto Federal do Pará

Licenciada em Biologia pelo Instituto Federal do Pará

Roberto Vilhena do Espírito Santo, Instituto Federal do Pará

Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Pará -IFPA com graduação em Biologia Bacharelado pela Universidade Federal do Pará, mestrado em Biologia Ambiental pela Universidade Federal do Pará e doutorado pelo Programa de Pós-graduação em Ecologia Aquática e Pesca (PPGEAP) da Universidade Federal do Pará

Publicado

2023-10-09

Edição

Seção

Artigos